Santa Casa adquire equipamento de Fisioterapia
26/02/2020
A Santa Casa de Votuporanga não para de investir em técnicas para
garantir o atendimento humanizado e eficaz para seus pacientes. O
setor de Fisioterapia ganhou um forte aliado: a prancha
ortostática para os assistidos da Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) e enfermarias.
Pacientes restritos ao leito podem perder mais de 1,5 quilos de massa muscular esquelética por dia e até 50% da massa total em semanas, além de sofrer alterações nos sistemas cardiovascular, renal, psicológico, gastrointestinal, nervoso e respiratório. Por isso, o equipamento é fundamental para a eficiência dos tratamentos e melhorar a qualidade da recuperação.
A prancha ortostática está avaliada em R$4.590,00 e foi conquistada com recurso de emenda do deputado federal José Mentor. Ela é utilizada principalmente na UTI, onde há maior número de assistidos imobilizados e sob ventilação mecânica. O aparelho se inclina gradativamente até atingir a posição vertical com auxílio de um controle remoto. “Ortostatismo tem como significado manter-se na posição vertical, postura natural da evolução da espécie e imprescindível a várias funções como locomoção e autonomia. Certas condições críticas, relacionadas geralmente ao processo de adoecimento físico, frequentemente estão agregadas a restrição ao leito, impossibilitando o indivíduo de manter-se de pé, reduzindo assim seu status funcional, mobilidade e autonomia. Uma das formas de prevenção dos danos é a estratégia fisioterapêutica que, entre outras modalidades, incentiva o ortostatismo por intermédio da prancha”, disse a coordenadora de Fisioterapia, Fernanda Menezes.
Segundo recente estudo, os benefícios são: melhora da condição pulmonar e de oxigenação, do nível de consciência e da condição muscular global, assim como redução do tempo de ventilação mecânica invasiva e de internação em Unidade de Terapia Intensiva. “Quando um paciente fica em pé, são enviadas informações ao sistema nervoso e o corpo é alinhado biomecanicamente, ocorrendo o alongamento e fortalecimento de grupos musculares, evitando deformidades em membros inferiores (pernas) e proporcionando funcionalidade para os braços”, explicou.
O provedor da Santa Casa, Luiz Fernando Góes Liévana, ressaltou que a Instituição busca inovar equipamentos. “Além dela resgatar as necessidades fisiológicas do paciente, a prancha também é responsável por recuperar a sua autoestima, já que muitos estão acamados há tanto tempo que possuem dificuldade de ficar em pé. Nosso serviço de Fisioterapia busca novos métodos, técnicas visando sempre o melhor de nossos assistidos”, finalizou.
Pacientes restritos ao leito podem perder mais de 1,5 quilos de massa muscular esquelética por dia e até 50% da massa total em semanas, além de sofrer alterações nos sistemas cardiovascular, renal, psicológico, gastrointestinal, nervoso e respiratório. Por isso, o equipamento é fundamental para a eficiência dos tratamentos e melhorar a qualidade da recuperação.
A prancha ortostática está avaliada em R$4.590,00 e foi conquistada com recurso de emenda do deputado federal José Mentor. Ela é utilizada principalmente na UTI, onde há maior número de assistidos imobilizados e sob ventilação mecânica. O aparelho se inclina gradativamente até atingir a posição vertical com auxílio de um controle remoto. “Ortostatismo tem como significado manter-se na posição vertical, postura natural da evolução da espécie e imprescindível a várias funções como locomoção e autonomia. Certas condições críticas, relacionadas geralmente ao processo de adoecimento físico, frequentemente estão agregadas a restrição ao leito, impossibilitando o indivíduo de manter-se de pé, reduzindo assim seu status funcional, mobilidade e autonomia. Uma das formas de prevenção dos danos é a estratégia fisioterapêutica que, entre outras modalidades, incentiva o ortostatismo por intermédio da prancha”, disse a coordenadora de Fisioterapia, Fernanda Menezes.
Segundo recente estudo, os benefícios são: melhora da condição pulmonar e de oxigenação, do nível de consciência e da condição muscular global, assim como redução do tempo de ventilação mecânica invasiva e de internação em Unidade de Terapia Intensiva. “Quando um paciente fica em pé, são enviadas informações ao sistema nervoso e o corpo é alinhado biomecanicamente, ocorrendo o alongamento e fortalecimento de grupos musculares, evitando deformidades em membros inferiores (pernas) e proporcionando funcionalidade para os braços”, explicou.
O provedor da Santa Casa, Luiz Fernando Góes Liévana, ressaltou que a Instituição busca inovar equipamentos. “Além dela resgatar as necessidades fisiológicas do paciente, a prancha também é responsável por recuperar a sua autoestima, já que muitos estão acamados há tanto tempo que possuem dificuldade de ficar em pé. Nosso serviço de Fisioterapia busca novos métodos, técnicas visando sempre o melhor de nossos assistidos”, finalizou.